Hoje recebemos mais um elemento para a nossa equipa, a Inês Fernandes é estagiária do curso de Animação Sociocultural, 11º ano e vai permanecer connosco na Sala 1 até ao final do ano.
O dia começou com as habituais novidades e, tal como combinado, prosseguiu com a apresentação das nossas famílias, por cada um de nós, com base em 22 lindas fotos de família...
Foi bonito de ver o carinho com que falamos das nossas famílias, que identificamos como sendo:- Quem cuida de nós
- Quem gosta muito de nós!
- As pessoas que vivem na mesma casa connosco...
- As pessoas que nós gostamos mais no mundo!
Já enumeramos alguns graus de parentesco mais próximos e sabemos os nomes dos diversos membros da nossa família. E depois quisemos fazer, pela nossa mão, os retratos de família e a isso nos dedicamos...
O LP e o C. foram os primeiros a fazer o seu, escolhendo os materiais que preferiram e uma folha grande de papel cavalinho... a escrita emergiu com a necessidade de colocar o nome a a data e de identificar os diversos membros da família...
- Escreve aqui Pai, Mãe, Avô, M... para eu copiar...
"Importa ainda facilitar, nesta etapa Educação Pré-escolar) a emergência da linguagem escrita, através do contacto e uso da leitura e da escrita em situações reais e funcionais associadas ao quotidiano da criança.(...) Não há hoje em dia crianças que não contactem com o código escrito e que, por isso, ao entrarem para a educação pré-escolar não tenham já algumas ideias sobre a escrita. Assim, há que tirar partido do que a criança já sabe, permitindo-lhe contactar e utilizar a leitura e a escrita com diferentes finalidades. Não se trata de uma introdução formal e “clássica”, mas de facilitar a emergência da linguagem escrita através do contacto e uso da leitura e da escrita, em situações reais e funcionais associadas ao quotidiano da criança. Esta abordagem situa-se numa perspetiva de literacia, enquanto competência global para o uso da linguagem escrita, que implica utilizar e saber para que serve a leitura e a escrita, mesmo sem saber ler e escrever formalmente." (OCEPE, 2016:66)
Também elaboramos o habitual livro de aniversário para a A. que cumpriu 5 anos no sábado, Dia da Família.
A própria aniversariante quis fazer a capa e os amigos fizeram as páginas deste livro especial...
A CS decidiu usar pontinhos no seu desenho e ficou admirada quando a educadora lhe mostrou que há uma técnica de desenho assim, chama-se pontilhismo... iremos aprofundar esta técnica!
Entretanto, quando escrevia a frase "Gosto de ti", comeu uma letra (saltou o S e fez uu I)
- Oh, enganei-me! Não dá para apagar...
- Deixa lá, pensa noutra forma de resolver...
E não é que pensou mesmo?
Com o traço do I fez um T e acrescentou um S pequenino atrás.
- Já está! 😊
- Que boa solução!
Nas áreas, cada um deu cumprimento ao quer se propôs fazer. As torres altas andam em alta e a construção é feita de forma colaborativa... quando caem é um grande estardalhaço e uma enorme diversão!
Os desenhos no quadro branco com as canetas novas também suscitam muito interesse.E, por falar em interesse, isso é o que não falta ao S. por barcos! Todos os dias constrói um diferente e hoje mostrou, radiante, as suas novas tatuagens... de barcos, como não podia deixar de ser.
Ainda iniciamos o registo da nova estratégia "Dá 5 à atenção", que inventamos na semana passada 😊
Depois mostramos o que é e para que serve... tem a ver com o projeto eTwinning "Attention, please!" a que estamos a dar continuidade este ano.
Lá fora, temos mais uma companheira crescida para as brincadeiras...
Mas hoje regressamos à sala mais cedo, pois havia um aniversário para comemorar!
O da A., pois claro, que não se esqueceu de pedir a faixa, mas não havia maneira de ela ficar como queria 😂 Parabéns à A. e à sua família!
E, enquanto comemos o bolinho de chocolate, desta vez feito pela Ira, participamos no Direto - Escolas com a nossa amiga Alda das canções, a Alda Casqueira Fernandes.
A nossa educadora já tinha dito que hoje a Alda vinha cá e estivemos a pensar como poderia ser isso, se ela mora nos Açores! Depois, fazendo de conta que a mesa grande era o Oceano Atlântico e os objetos que estavam em cima eram as ilhas, percebemos que ela não podia vir de carro, nem de comboio, nem de autocarro... então?
- Pois, só se for de avião!
- Ou de barco - disse o S. (pois, claro😉)
- Também podia ser de submarino!
- Podia sim, senhor. Mas a Alda hoje vem cá sem sair dos Açores...
- Já sei - disse o JP - vem pelo computador!
E veio mesmo, à hora marcada!
Tirando algumas falhas de internet que bloqueavam a emissão, o encontro foi animado!
Ouvimos as canções e também cantamos as que sabíamos.
Mas a loucura total foi com a nossa preferida, a da bruxa que cheira a chulé...
Obrigada Alda, beijinhos nossos, gostamos muito de ti!
E amanhã haverá mais, beijinhos virtuais 😘
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