Um jardim vertical, muitos fósseis de dinossauro e uma Frida colorida

Da natureza-morta de ontem, passamos hoje à Natureza viva e bem viva 😉

O nosso amigo Preocupossauro, durante o seu passeio pela floresta, tinha encontrado muitas flores diferentes, no formato, na cor, no tamanho e até no cheiro... mas não sabia o nome de nenhuma, nem como é que elas nasciam e cresciam para ficarem assim tão bonitas.

Estivemos a dar-lhe uma ajuda partilhando aquilo que já sabemos:
- As flores são seres vivos (plantas), tal como os animais e as pessoas, por isso nascem, crescem, reproduzem-se e morrem.
- As flores nascem de sementes, que se põem na terra.
- Precisam da terra, do sol e da água para nascerem e crescerem.
- Começam por nascer as raízes, depois o caule, as folhas e a flor.
Então pusemos mãos na terra e começamos a preparar um jardim vertical (suspenso), para o qual cada um contribuiu com um vaso! Cada vaso foi cheio com terra, colocadas as sementes que escolhemos e depois regado e pendurado no suporte, com uma etiqueta a identificar o tipo de flor e quem a semeou.
Durante a manhã, no tempo de atividades e projetos voltamos à nossa cabeçuda, que ontem esteve a descansar: fizemos-lhe um pescoço mais jeitoso, melhoramos a trança e observamos no seu retrato quais as cores que eram precisas para a começar a pintar... fizemos bege e castanho escuro sozinhos!
Como se pode ver, começa a tomar forma e a ganhar cor a nossa Frida cabeçuda!
Com as tintas que sobraram, como nada se desperdiça e tudo se transforma, criamos...
A pintura tem estado no topo das preferências! 
Houve ainda pintura na vertical e de espelho (simétrica), por iniciativa nossa.

Na área dos projetos, como sempre, os mais diversos materiais agrupam-se nas mais criativas e incríveis construções!
Ao mesmo tempo fomos fazendo o tratamento de dados de janeiro, contando as nossas faltas e presenças e representando-as em dois conjuntos, onde colamos as correspondentes quantidades de bolinhas autocolantes... os dedinhos trabalharam bem! No final, observamos onde havia mais ou menos e os mais crescidos registaram o algarismo correspondente à quantidade de elementos de cada conjunto.

A manhã terminou ao ritmo do bombo, trazido pelo R. para partilhar com os amigos, pois tinha sido falado ontem na aula de música. Houve batucada na sala e foi uma animação!
Fomos todos para a cantina batendo os pés ao ritmo ruidoso deste instrumento popular.
Mais ruidosa tornou-se também a nossa brincadeira no exterior, com a nova área da música a permitir uma boa batucada!
A tarde foi dedicada, em grupos rotativos, à criação de fósseis, de que já tínhamos falado a propósito dos dinossauros. Foi a partir destes que se descobriu a sua existência na Terra e a motivação continua em alta... o que até nos lanches se observa 👇
Usamos como material o barro.
Ficamos sujinhos, mas felizes 😊
Assim foi mais um dia no reino da brincadeira, e brincar é tão importante!

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