Terça, 13-12

O dia começou novamente uma hora depois do habitual, mas com uma visita especial: um elemento do Teatro do Noroeste, a Liliana (nossa conhecida pois já teve cá o seu filho) veio falar-nos um pouquinho sobre José Saramago e a sua obra, nomeadamente "A maior flor do mundo", o único livro que escreveu para crianças. Foi uma visita preparatória do teatro a que iremos assistir na próxima sexta-feira... que será uma prenda de Natal muito especial também!
Foi muito bom este bocadinho, abriu-nos o apetite para o Teatro que vamos ver e fez-nos recordar um pouco da história que conhecemos já no ano passado e que inspirou o nosso Dia da Mãe (ver aqui e aqui).

Continuamos a preparar as capas dos nossos portefólios...

Duas meninas crescidas ficaram muito felizes por ajudar a separar letras de números magnéticos... tinha sido uma grande misturada feita por duas crianças mais pequenas, que assim ficou resolvida!
Parabéns a ambas 😍

Durante a educação pré-escolar, as crianças misturam letras com números, uma vez que ainda não distinguem os códigos alfabético e numérico. 
No entanto, à medida que avançam no seu desenvolvimento, começam a identificar algumas letras e, por volta dos quatro/cinco anos de idade, aprendem a associar a letra ao respetivo som, isto é, aprendem as bases da associação grafema-fonema, que será posteriormente aprofundada, formalmente, no 1.º ciclo do ensino básico no âmbito da descodificação da leitura. Neste processo basilar na educação pré-escolar, o nome próprio da criança assume um papel importante, visto que, frequentemente, as letras do seu nome são as primeiras que começa a identificar, a tentar reproduzir e a soletrar (Fonte, p.3).

Abrimos mais uma Casinha das Memórias, a da BM, que trazia gomas para distribuir e duas histórias tradicionais. 
Saboreamos as gomas enquanto as ouvimos, pois eram bem pequeninas...
Muito obrigada a esta família pela colaboração.

Já de tarde a Bruna teve uma ideia luminosa, que veio na caixinha das surpresas:
Usar o gosto que temos por atividades com luz, para potenciar a aprendizagem matemática... 
E como fizemos? 
Colocamos lâmpadas nas luzinhas de Natal, mas tivemos de fazer corresponder cada lâmpada ao respetivo número! 
Sabem como? 
Iluminando cada lâmpada com uma lanterna, conseguimos ver e contar quantos dedos lá estavam... depois era só por a lâmpada no número correspondente a essa quantidade.
Os mais crescidos tiveram de fazer uma pequena operação de somar, para chegar ao número final!
Assim iluminamos as luzinhas de Natal e no nosso cérebro também se fez luz! 😉
E ainda continuamos a fazer as botas de Natal e as cartas...
Até amanhã...

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