Este início da semana marcou o regresso dos sarapintados e a sala esteve quase, quase cheia de novo!
Começamos por abrir o Calendário da Felicidade que nos ofereceram e que iniciamos na semana que passou. Hoje é dia 6 e foi essa a janelinha que abrimos:
Quem quis escolheu a sua cor preferida e nomeou 3 objetos da sala dessa cor. Fizemos isso para todas as cores de que nos lembramos, desde o branco até ao preto.Ainda na reunião da manhã, partilhamos os planos feitos na sexta, quando a C. nos disse que estava a chegar o Dia do Pai...
- Mas porque será que o Pai tem um dia só para ele?
- Porque é importante!|
- E é importante porquê? (não faltaram dedinhos no ar!)
- Porque o pai manda!
- O pai dá abraços.
- Brinca connosco...
- Joga á bola comigo!
- Faz o almoço.
- Limpa a cadela e dá-lhe de comer.
- Faz a cama...
- Lava a louça..,.
- O pai limpa a mesa no fim de comer.
- Também lava a louça.
- E adormece o mano!
- O pai trabalha para ganhar dinheiro.
- E depois compra brinquedos!
- O pai traz bolachas.
- Faz-me o pão para trazer para a escola.
- Leva-me à dança...
- Ensina a andar de bicicleta.
- E ajuda a andar de trotinete.
- Faz flexões!
Ena! Mas que pais estes, são mesmo uns Super-heróis!
- Fazemos uma prenda como fizemos no ano passado? Eu lembro-me, era uma caixinha! - disse o G.
Gostamos desta ideia e aproveitamo-la logo 😉 para decidir o que fazer para oferecer aos pais...
Seguiu-se a rotina diária e a distribuição das diversas tarefas, entre elas a mudança do dia no calendário, que hoje tocou ao FR.
Na hora do conto, o livro que nos fez companhia chama-se "O meu pai é meu", de Eduardo Sá, com ilustrações de Paulo Galindro. Podem espreitar um bocadinho da história aqui:
Depois de a explorar um bocadinho, fizemos um registo gráfico sobre ela.
Dos mais crescidos aos mais novos, notamos diferenças na utilização das cores e na força do traço...
Alguns de nós desenham ainda com traços tão leves que se tornam quase impercetíveis..."Ao executar o seu primeiro traço pegando num lápis e começando a riscar um papel, a
criança desenha “pelo simples prazer que tal ação lhe dá e por necessidade de
desenvolvimento neuromotor” (Sousa, 2003b, p. 172).
Quando desenha ou garatuja, a
criança descobre que existe uma relação entre o que a sua visão ordena, o que o seu braço faz
e o que fica marcado no papel (Sousa, 2003b). Nesta etapa, o que realmente importa é o
movimento que executa e não o desenho que executou". (Fonte, p. 4)
Tendo a nossa escolha de presente a ver com os pés (ou as mãos) estivemos a medi-los.
Primeiro contornamos o nosso pé com um lápis, depois de tirar o sapato, é claro (alguns precisaram de ajuda, pois o pé tem de ficar quieto); depois recortamos e medimos, para descobrirmos o tamanho do nosso pé!
Amanhã vamos comparar os tamanhos para depois escolhermos as telas que iremos usar.
Claro que houve também outras brincadeiras e atividades na sala...
Como é o caso dos projetos de iniciativa individual...
Lembram-se do castelo da sereia? Pois hoje foi criada a sereia 😍
Ao almoço estamos a aprender a provar e a apreciar as couvinhas do caldo verde... são uma delícia!😛Até amanhã!
Não se esqueçam que eé o dia em que combinamos fazer nova sessão fotográfica de Mínimos 😉

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